As vezes por mais que ela não diga, tudo que ela queria é um abraço apertado.
Aquele que protege, que faz esquecer o mundo.
As vezes tudo que precisa, é um carinho, um olhar compreensivo.
Daqueles silenciosos, que não pedem explicação.
As vezes só falta um chamego, um colo.
Daqueles que deixam as lágrimas caírem sem questionar.
É difícil ser forte todo o tempo.
As vezes essa tristeza, sem explicação.
Bate na porta, e ali fica, por horas, por dias.
As vezes, pois então, tudo que ela precisa, é de conforto, abraço, refúgio.
Tipo hoje.
Tipo agora.
Me abraça.
Só um pouco.
Angela Pradella
09 de abril de 2016
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